28 de março de 2022

RN retoma transplantes de coração

Transplante de coração /Foto: Reprodução da Internet

O Rio Grande do Norte já está apto a realizar transplantes cardíacos após  dez anos sem fazer esse tipo de procedimento cirúrgico. O Hospital Rio Grande foi habilitado pelo Ministério da Saúde para transplantar coração de algum doador para pacientes que estejam na fila nacional de espera do Ministério da Saúde.

O diretor-geral do Hospital Rio Grande, o médico Luiz Roberto Fonseca, informou que 70% dos 500 procedimentos cardíacos do estabelecimento hospitalar são de pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que “é criticado, subfinanciado, mas que salva vida, transforma e absolutamente equânime e igualitário, que garante acesso, é esse SUS que fazemos dentro do hospital, sem nenhum tipo de distinção à saúde complementar”.

Luiz Roberto Fonseca afirmou que “uma das frustrações que a gente sentia na equipe, eram daqueles pacientes cujas angioplastias, vascularizações e procedimentos hemodnâmicos, não resolviam por completo o seu problema, pacientes que careciam de transplantes e há quase dez anos o Estado não realiza um transplante cardíaco”.

Presidente da Associação Médica Brasileira no Rio Grande do Norte (AMB-RN) e membro da equipe de cirurgiões cardíacos do Hospital Rio Grande, Marcelo Matos Cascudo disse que “nós fazemos tratamento cirúrgico para todas as doenças do coração, desde criança recém-nascida até o adulto, desde as cirurgias mais simples a mais complexas”.

Marcelos Matos explicou que o Hospital Rio Grande “só não estava fazendo transplantes, porque precisava de um credenciamento específico do Ministério da Saúde, faz um ano que esse processo foi solicitado e agora foi aprovado pelo Ministério da Saúde”.

Para tanto, o Hospital Rio Grande realizou, ontem, o primeiro simpósio realizado por uma equipe de Pernambuco com grande experiência no Nordeste e no Brasil para uma troca de conhecimento com os médicos do Rio Grande do Norte. A equipe pernambucana é, justamente, a responsável por uma inspeção, que informada ao MS, vai permitir que o hospital natalense possa realiza transplantes cardíacos já a partir das próximas semanas.

“O transplante cardíaco é o tipo da cirurgia que não é programada, depende muito do doador, a partir do momento em que esse paciente nosso entrar na lista nacional, então o primeiro doador do Rio Grande do Norte que for compatível com ele, esse doador vai ter seu coração dirigido para o paciente”, explicou Matos Cascudo.

A equipe de médicos e enfermeiros que atuam em cirurgias cardíacas é, praticamente, a mesma que participou do primeiro transplante feito no extinto Hospital Médico-Cirúrgico (HMC), e depois na Promater, no total de dez transplantes cardíacos. Outra equipe no Hospital do Coração fez quatro transplantes, somando 14 transplantes cardíacos já feitos em Natal.

Segundo Matos, a interrupção de cirurgias de transplantes de coração em Natal “é fácil de explicar e ao mesmo tempo curioso, porque todo mundo pergunta porque foi interrompido o transplante cardíaco?”.

Matos disse que o transplantado cardíaco “tem de ser acompanhado pelo resto da vida dele, têm de fazer exames semestrais para ver se o coração está evoluindo e se está havendo rejeição ou não”, mas no caso do Rio Grande do Norte não se teve mais apoio do poder público: “Então, tudo recaiu nas costas dos médicos e a instituição hospitalar da época também não nos apoiou, a equipe médica ficou com essa responsabilidade de cuidar desses pacientes eternamente e com isso foi se interrompendo as cirurgias, porque não tinha uma instituição por trás”.

O Rio Grande já é o terceiro hospital no Brasil que faz transplante medula óssea e já solicitou credenciamento ao Ministério da Saúde para fazer transplantes de fígados. “A gente quer fazer do Rio Grande uma referência de transplantes de órgãos no Rio Grande do Norte”, finalizou Matos.

Com informações da Tribuna do Norte

BC divulga nova repescagem para saque de valores esquecido

De hoje a 16 de abril, quem não retirou terá novas datas/ Foto: Marcelo Casal Jr/ Agência Brasil 

Quem não sacou recursos esquecidos em instituições financeiras na primeira rodada terá nova chance a partir de hoje (28). O Banco Central (BC) divulgou mais uma repescagem do site Valores a Receber. Até 16 de abril, haverá novo cronograma de agendamento de saques baseado no ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Segundo o BC, todo mundo que fez a consulta terá de repetir o procedimento. As instituições financeiras acrescentaram informações ao sistema e pode haver novos recursos esquecidos. Mesmo quem sacou o dinheiro deve refazer a consulta.

Inicialmente, estava programada para hoje a liberação do saque para correntistas de todas as idades. No entanto, o BC mudou as regras de pagamento e divulgou novo calendário para agendar as retiradas, em etapas escalonadas conforme o ano de nascimento. Assim como nas últimas semanas, aos sábados haverá repescagem dentro da repescagem para quem perdeu a chance do agendamento.

Pelo novo cronograma, o correntista poderá agendar o saque a qualquer hora da data informada, em vez de entrar em horários determinados pelo sistema.

De 17 de abril a 1º de maio, haverá uma reformulação do sistema. As consultas serão retomadas em 2 de maio, na abertura da segunda fase do programa, que incluirá mais fontes de recursos esquecidos no sistema financeiro.

Nas últimas três semanas, os correntistas puderam agendar a retirada, segundo cronograma escalonado pelo ano de nascimento ou de fundação da empresa. Nascidos antes de 1968 puderam pedir o agendamento entre os dias 7 e 12. Para nascidos entre 1968 e 1983, o processo ocorreu dos dias 14 a 19. Na semana passada, foi a vez dos nascidos a partir de 1984, entre os dias 21 a 26. As mesmas datas valem para a criação das empresas.

Para agendar o saque, o usuário deverá ter conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite acesso a todos os serviços digitais. Após o pedido de retirada, a instituição financeira terá até 12 dias úteis para fazer a transferência. A expectativa é que pagamentos realizados por meio de Pix ocorram mais rápido.

Segundo o BC, cerca de 114 milhões de pessoas e 2,7 milhões de empresas acessaram o sistema de consultas valoresareceber.bcb.gov.br, criado para o resgate do dinheiro. Desse total, 25,9 milhões de pessoas físicas e 253 mil empresas descobriram que têm recursos a receber.

A maior parte dos recursos esquecidos, no entanto, é de pequeno valor. De acordo com levantamento do BC, saldos de até R$ 1 correspondem a 42,8% dos casos e de até R$ 10 concentram 69,7% do total.

Apesar do alto volume de consultas, o processo de agendamento de saques está sendo menor que o esperado. Até a última quinta-feira (24), apenas 2,83 milhões de pessoas físicas e 6.172 empresas haviam pedido a retirada. Dos R$ 3,9 bilhões disponíveis, foi agendado o saque de R$ 239,3 milhões por pessoas físicas e de R$ 6,3 milhões por pessoas jurídicas, até agora.

Confira abaixo o passo a passo para a retirada do dinheiro:

Passo 1
Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br na data e no período de saque informado na primeira consulta. Quem esqueceu a data pode repetir o processo, sem esperar o dia 7 de março.

Passo 2
Fazer login com a conta Gov.br (nível prata ou ouro). Se o cidadão ainda não tiver conta nesse nível, deve fazer logo o cadastro ou aumentar o nível de segurança (no caso de contas tipo bronze) no site ou no aplicativo Gov.br. O BC aconselha o correntista a não deixar para criar a conta e ajustar o nível no dia de agendar o resgate. Confira aqui como aumentar o nível do login Gov.br.

Passo 3
Ler e aceitar o termo de responsabilidade

Passo 4
Verificar o valor a receber, a instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor a receber. O sistema poderá fornecer informações adicionais, se for o caso. A primeira etapa da consulta só informava a existência de valores a receber,, sem dar detalhes.

Passo 5
Clicar na opção indicada pelo sistema:

“Solicitar por aqui”: para devolução do valor pelo Pix em até 12 dias úteis. O usuário deverá escolher uma das chaves Pix, informar os dados pessoais e guardar o número de protocolo, caso precise entrar em contato com a instituição.

“Solicitar via instituição”: a instituição financeira não oferece a devolução por Pix. O usuário deverá entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de retirada: Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento de Crédito (DOC).

Importante: na tela de informações dos valores a receber, o cidadão deve clicar no nome da instituição para consultar os canais de atendimento.

Nova fase
Nesta primeira fase, estão sendo liberados R$ 3,9 bilhões esquecidos em instituições financeiras. Em maio, haverá nova rodada de consultas, com mais R$ 4,1 bilhões disponíveis. Na segunda etapa, serão incluídas as seguintes fontes de saldos residuais:

• cobranças indevidas de tarifas ou obrigações de crédito não previstas em termo de compromisso;
• contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível;
• contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários;
• demais situações que resultem em valores a serem devolvidos reconhecidas pelas instituições financeiras.

Com informações da Agência Brasil

Caern realiza parada programada em Cidade Satélite e Planalto na terça-feira(29)

Planalto e Cidade Satélite terão parada no abastecimento nesta terça-feira (29)

A Caern realiza nesta terça-feira (29) uma manutenção programada na rede de abastecimento de Cidade Satélite e parte do Planalto, em Natal. Devido ao serviço, que acontece das 7h às 17h, o fornecimento de água da região estará suspenso nas duas localidades. Após o serviço a distribuição de água será retomada e o prazo de normalização é de até 48 horas.

UFRN retoma aulas presenciais com exigência do passaporte da vacina contra Covid

Reitoria Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) — Foto: Cícero Oliveira

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) retomou nesta segunda-feira (28), as aulas presenciais depois de dois anos. As aulas haviam sido suspensas em 17 de março de 2020 em função da pandemia da Covid-19. Entre as medidas preventivas para esse retorno está a exigência do comprovante vacinal contra a Covid por parte de alunos, professores e demais servidores.

A decisão foi aprovada a em dezembro do 2021 por unanimidade dos Colegiados Superiores, condicionando quem quiser ter acesso às dependências da instituição à vacinação.”Todas as pessoas que vão circular na UFRN precisam estar vacinadas e precisam comprovar essa vacinação”, reforçou a pró-reitora adjunta de graduação, Elda Melo em entrevista ao Bom Dia RN.

“Estamos retomando hoje, embora não tenhamos parado em nenhum momento, ficamos no formato remoto. Mas hoje é o dia que os servidores, técnicos, professores e alunos estarão de volta à universidade no formato presencial”, pontuou a pró-reitora Elda Melo.

Ao todo, segundo ela, são cerca de 30 mil alunos apenas nas graduações. “É um dia muito importante, nós vemos muitos alunos que entraram na faculdade, estão cursando, mas nunca vieram aqui no campus”.

Segundo a UFRN, para esse retorno também houve a criação do auxílio para aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs).

Restaurante fechado
Apesar do retorno de 100% das aulas presenciais, a UFRN ainda terá outros problemas nesse primeiro momento. Um deles é o Restaurante Universitário (RU), que não abrirá nesse retorno às aulas.

Segundo a UFRN, está sendo feita a recontratação de pessoal, a aquisição de gêneros alimentícios e a manutenção de equipamentos – que dependem de liberação por meio de pregões.

De acordo com a UFRN, enquanto não há o retorno do RU, os estudantes em vulnerabilidade socioeconômica continuarão recebendo auxílio alimentação. Atualmente, cerca de 1.020 alunos recebem o benefício no valor de até R$ 530, de acordo com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proae).

“O RU do Campus de Natal atendia por volta de 3 mil pessoas antes da pandemia. Quando se coloca que não se reabriu o RU agora porque está dando auxílio alimentação, na verdade é uma falácia, porque os alunos atendidos são por volta de 1.020. É insuficiente. Muita gente que está em vulnerabilidade social está de fora desse auxílio alimentação, mas seria beneficiado pela reabertura do RU”, disse Lorran Silva.

Residência e circular
A UFRN informou também que nas residências universitárias, a ocupação será de 60% nos próximos meses como forma de evitar aglomeração. A instituição informou que os alunos que não forem contemplados com a possibilidade de residir nesses espaços receberão auxílio moradia, por meio de seleção em edital.

Outra pauta levantada também pelos alunos é quanto ao transporte circular do campus central, em Natal, que chegou a ser retirado pela STTU durante o recesso em dezembro de 2021.

A reitoria da UFRN informou que enviou em 4 de março ofício para STTU informando o retorno das aulas e demais atividades de forma presencial e ressaltando a necessidade do transporte circular gratuito para a comunidade universitária.

Outros espaços
A Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM) ficará aberta das 7h30 às 22h nesse início de ano letivo.

Segundo a UFRN, por conta da adequação ao novo protocolo de limpeza, os espaços serão abertos gradativamente, começando pelas áreas de acervo, seguidas pelos serviços de visitas e treinamentos, que serão agendados. Ao longo do mês de abril, há ainda a previsão de abertura das salas de estudo.

Quanto às cantinas, quiosques e copiadoras, a universidade informou que realizou licitação e convocou os novos cessionários para assinatura dos contratos. A instituição disse que espera que esses espaços estejam em funcionamento no retorno presencial.

Bolsonaro: “Embrulha estômago jogar dentro das 4 linhas da Constituição”

Presidente Jair Bolsonaro (PL) Foto: Evaristo Sa / AFP

Em clima de comício, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que, às vezes, “embrulha o estômago” ter de “jogar dentro das quatro linhas da Constituição”. Ele também disse que conta com “um exército” ao seu lado e que a disputa política é “uma luta do bem contra o mal”. As declarações ocorreram, ontem, no evento que o chefe do Executivo classificou como sendo de lançamento de sua pré-candidatura à reeleição, mas que o partido chamou de ato de novas filiações.

“Por vezes, me embrulha o estômago ter de jogar dentro das quatro linhas, mas eu jurei, e não foi da boca para fora, respeitar a Constituição. Aqueles que estão ao meu lado, todos, em especial os 23 ministros, eu digo-lhes: vocês têm obrigação de, juntamente comigo, fazer com que quem esteja fora das quatro linhas seja obrigado a voltar para dentro”, sustentou.

Ao se dirigir para o público de cerca de três mil pessoas, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, Bolsonaro mencionou várias vezes a palavra ditadura ao se referir aos governos do PT. “Não podemos esquecer o nosso passado, porque aquele que esquece nosso passado está condenado a não ter nosso futuro. Os mais jovens podem não conhecê-lo, os seus pais e avós têm obrigação de mostrar para eles para onde o Brasil estava indo. Há pouco, estávamos à beira do abismo”, frisou.

O presidente ressaltou que “o inimigo do Brasil não é externo, é interno”. “Não é uma luta da esquerda contra a direita. É uma luta do bem contra o mal”, frisou. Ele ressaltou que “para defender a liberdade e a nossa democracia, tomarei a decisão contra quem quer que seja”. “E a certeza do sucesso é que eu tenho um exército ao meu lado, e esse exército é composto de cada um de vocês”, disse.

Evocando Deus, Bolsonaro enfatizou que ninguém deveria desejar o cargo de presidente da República. “Costumo dizer, não queiram a minha cadeira. Lá, é um local de muitas agruras, principalmente quando se quer fazer a coisa certa”, reclamou. Em outro trecho, disse que pretende entregar um país melhor do que recebeu em 2019, mas somente “lá na frente”.

O chefe do Executivo também disparou críticas a governadores por terem adotado medidas restritivas contra a disseminação do novo coronavírus. “Vocês sentiram na pandemia o gosto da ditadura. Alguns chefes do Executivo, em especial estaduais, tiraram o direito até de ir e vir de vocês. Obrigaram todos a ficar em casa”, reprovou. “Isso que nós passamos, em que lamentamos todas as mortes, serviu de aprendizado para vocês, no tocante à responsabilidade para indicar os vários cargos que querem que os representem.”

Corrupção
Ao abordar o tema da corrupção, Bolsonaro mencionou “legados” deixados pelo PT, embora não tenha citado o nome do partido. Falou sobre as dívidas da Petrobras e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo ele, “daria para fazer 100 vezes a transposição do São Francisco”. “Acabou a farra com o dinheiro público”, arrematou.

Ele não citou o escândalo envolvendo o ministro da Educação, Milton Ribeiro, sobre o favorecimento de pastores na destinação de verbas da pasta — as denúncias estão sob investigação da Polícia Federal. Alegou, porém, que sempre “buscam qualquer coisa para transformar em um tsunami”.

“Todos sabem como nos portamos. Foram três anos e três meses em paz nessas questões (de corrupção). Se aparecer, nós cobraremos para que os fatos sejam elucidados. Todos somos humanos, podemos errar e devemos ter uma segunda chance para voltarmos a ser úteis para a sociedade”, minimizou.

A questão indígena também foi pincelada, numa menção a projetos que preveem a exploração de territórios dos povos originários. “Vejo irmãos indígenas na minha frente que querem e clamam para que o Congresso aprove um projeto de lei de modo que os liberte dentro da própria terra. Eles querem produzir, não querem ser tutelados pelo Estado”, declarou.

Ao discursar, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou Bolsonaro de “futuro presidente pelo segundo mandato”.

Costa Neto anunciou a filiação do ministro da Cidadania, João Roma, que vai disputar o governo da Bahia. Também entrou para o partido Marcos Pontes, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, que pretende concorrer a deputado federal nas próximas eleições. O senador Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso, também aderiu à legenda de Bolsonaro.

“Hoje (ontem), estou com muito entusiasmo, assumindo o novo compromisso e caminhada. Esse homem (Bolsonaro) é aquele que foi atacado permanentemente, mas conseguiu entregar o que nunca fizeram”, disse João Roma no palco, ao lado do chefe do Executivo. O ministro deixou o Republicanos para migrar à nova sigla.

Com informações do Correio Braziliense