Pesquisas de intenção de voto mostram que as eleições de outubro serão marcadas pela polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nos levantamentos, e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Mas especialistas também ressaltam que o antipetismo e o antibolsonarismo serão decisivos no pleito deste ano. Pesquisa Ipespe, divulgada em janeiro, mostrou que o chefe do Executivo é rejeitado por 64% dos entrevistados, e o petista, por 43%.
A vitória de Bolsonaro nas eleições de 2018 é creditada, principalmente, ao antipetismo, na esteira dos escândalos de corrupção que atingiram a imagem do partido.
Na Câmara, o líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR), acredita que, ao começar a propaganda política, a rejeição a Bolsonaro vai cair. “Quando entrar o horário eleitoral, ele vai crescer muito e rápido. Bolsonaro comprou uma briga com a imprensa, então, pague o preço que comprou. Não é mostrado tudo o que ele construiu em seu governo”, criticou. “Quando as pessoas tomarem conhecimento do que ele realizou, vai reforçar o discurso dele contra a imprensa e vai ficar na cabeça do eleitor confirmado que não foi mostrado tudo o que ele construiu no seu governo”, apostou.
Na avaliação dele, as campanhas terão perfis diferentes. Enquanto Lula fará uma força-tarefa de mais “retaguarda”, ou seja, com menos mobilização de rua e preferência por eventos internos, Bolsonaro seguirá na estratégia utilizada no ano de ascensão, com exposição e mobilização mais agressiva. “O bolsonarismo anda sozinho, sem patrocínio e com alto engajamento, tem um apoio muito aguerrido. Os petistas não têm tanto porque não têm a arrecadação sindical para patrocinar as mobilizações”, alfinetou.
Aliados de Bolsonaro comentam que o candidato que concorre à reeleição não será o mesmo do primeiro ano de mandato. Apesar de continuar com um jeito particular de trabalhar, Bolsonaro teria entendido que, em uma democracia, tem de governar com os partidos políticos. Então, ultimamente, está lidando melhor com os grupos e isso tende a diminuir sua rejeição até mesmo entre os parlamentares.
Diálogo
Líder do PT na Casa, o deputado Reginaldo Lopes (MG) enfatizou que a melhor forma de lidar com a polarização ideológica é “evitar cair nas provocações de Bolsonaro”. “Ele quer um Estado armado, um Estado miliciano, e nós queremos um Estado democrático. O governo dele já foi um governo que pregou o ódio, tudo por causa dessa ideologia fascista. Temos de superar com diálogo e debate de ideias”, defendeu.
O senador Humberto Costa (PT-PE) definiu a preparação do PT para a corrida eleitoral com postura otimista, apesar de saber que será complicado. “Há uma possibilidade de o presidente Lula vencer, mas sabemos que não vai ser fácil. O bolsonarismo, no momento em que observar que pode perder, vai radicalizar o discurso e as ações, e estamos nos preparando para isso”, ressaltou.
A aposta do parlamentar é de que, apesar das negociações de Lula ocorrerem, predominantemente, nos bastidores, com o mínimo de exposição, o ex-presidente vai atuar efetivamente no momento dos embates diretos com os adversários. “É de interesse dele participar dos principais debates, confrontar e demonstrar a diferença de preparo intelectual, apresentar seus projetos e ações”, disse. “Agora, é hora de construção de alianças, acordos, muito mais negociações políticas. Mas muito em breve acredito que ele vai ter um processo de exposição.”
Para o professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal Fluminense (UFF) Marcus Ianoni, o bolsonarismo “vai fazer de tudo para vencer, inclusive tumultuar o processo eleitoral”. “Creio que Lula, para driblar o antipetismo, que hoje é menor do que foi em 2018, está se aproximando de (Geraldo) Alckmin, que é um político com longa trajetória. Quanto a Bolsonaro, considero que sua política não é combater o antibolsonarismo, pois ele não é de ceder, de amenizar sua rejeição, pelo contrário, sua política é de afirmar suas características, mesmo diante da oposição a elas”, destacou.
Terceira via
Até agora, a terceira via, que prometia fazer frente aos dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas, não tem causado impacto. Os postulantes à alternativa à polarização, como Ciro Gomes (PDT), Sergio Moro (Podemos), Simone Tebet (MDB), João Doria (PSDB) e Alessandro Vieira (Cidadania), não apresentam consideráveis mudanças nos levantamentos sobre intenção de voto para outubro.
Para David Fleischer, cientista político e professor de sistemas eleitorais na Universidade de Brasília (UnB), a terceira via ainda não aconteceu, mas é possível. “Baseado nas pesquisas da semana passada, tudo indica que Lula será presidente, mas não sabemos. Ao longo do ano, nós vamos ter uma visão se é possível ter uma terceira via mais fácil, que passará Bolsonaro e disputará com Lula. Lá para junho, julho e agosto haverá uma visão melhor”, sustentou. “Porque a partir de agosto começarão os debates, e isso pode influenciar um pouco mais os eleitores.”
O ABC goleou o Força e Luz por 5 a 0. A partida foi disputada na tarde deste domingo (20), no Frasqueirão, válida pelo Campeonato Potiguar. O Alvinegro entrou em campo sem contar com técnico Moacir Júnior, suspenso com três cartões amarelos. Mesmo sem estar no banco de reservas, no entanto, o treinador abecedista mostrou suas “digitais” no time apostando numa tática com quatro meias-atacantes e Allan Dias como falso nove.
Intenso, o ABC atropelou o Força e Luz logo de início e tirou qualquer chance da equipe visitante jogar por uma bola no jogo. Em 15 minutos, o Alvinegro já estava com 3 a 0 no marcador.
O primeiro saiu aos 2 minutos. Boa jogada de Fábio Lima pela esquerda. Ele cruzou para trás na medida. Allan Dias chegou batendo para o gol. O segundo e o terceiro vieram de penalidades. Uma aos sete minutos e outra aos 15. Wallyson cobrou e marcou duas vezes.
Com três gols de vantagem o ABC diminuiu o ritmo e o jogo caiu de produção. As chances que brotavam aos montes no ataque abecedista sumiram e a partida perdeu qualidade até o apito do árbitro marcando o intervalo.
O ABC voltou modificado para o segundo tempo. Wallyson que já havia deixado o gramado antes do intervalo, por contusão, deu lugar a Porozo. Kelvin também saiu para entrada de Jefinho no comando do ataque.
O time abecedista,, diferente da etapa inicial, quando fez três gols em 15 minutos de bola rolando, dessa vez o Alvinegro precisou de 28 minutos para voltar às redes. Numa bola roubada no meio, Erick Varão achou bem Fábio Lima na esquerda. Ele avançou e tentou cruzar. A bola desviou na zaga e foi para o fundo das redes.
Aos 40 veio o quinto gol do ABC. Num lance confuso na área do Força e Luz o goleiro Odair saiu mal e Ícaro ficou com a bola limpa para fazer o dele no jogo consolidando a goleada no Frasqueirão. ABC 5 x 0 Força e Luz.
Bombeiros do Rio Grande do Norte estão indo em direção a Petrópolis, no Rio de Janeiro, para auxiliar no trabalho de resgate de vítimas e no amparo aos desabrigados após as chuvas que ocorreram nos últimos dias. Até o momento são 152 mortos e 165 pessoas desaparecidas, além de quase mil pessoas desabrigadas.
O major Saulo Moisés, ao lado da sua equipe, partiu neste domingo 20 em direção ao estado do Rio de Janeiro. Além do major Moisés e da cadela Fênix, estão indo o sargento Braga, Martins e Severiano.
Petrópolis foi devastada por um temporal na terça-feira 15 e até este sábado 19 sofre com a chuva, que ainda torna o tempo instável e preocupante. O solo encharcado e o retorno da chuva durante o dia representam risco de novos deslizamentos.
A expectativa é de que até este domingo 20, 45 cães farejadores estejam reforçando as buscas. Eles estão sendo trazidos de vários estados e municípios.
O IML (Instituto Médico-Legal) do Rio de Janeiro já recebeu 135 corpos e identificou 117 corpos de vítimas da tragédia no município, também chamado de Cidade Imperial.
As boas chuvas que caem no Rio Grande do Norte desde janeiro aumentam a esperança de que os reservatórios de água recuperem o volume de água perdida durante os anos de seca. No entanto, em Caicó, no Seridó potiguar, o açude Itans, um dos maiores do Rio Grande do Norte, segue numa situação difícil.
O reservatório está com menos de 1% da capacidade total. A falta de água já fez com que o abastecimento fosse suspenso no município, além de prejudicar pescadores e agricultores.
A horta em que o agricultor Geraldo Jousé trabalha é irrigada com a água que vem do açude Itans. Os pés de coentro, cebolinha e alface são plantados na área do reservatório. Se ele estivesse cheio, toda a área de plantio estaria coberta de água. Mas com a seca do açude, e a cada dia a água indo para mais longe, está mais difícil manter a irrigação das hortaliças.
“Tem que colocar mais cano porque não dá. Se for acolá pra cima, aí é que é cano. Todo mundo vem sofrendo com isso aqui, todos os rendeiros sofrem quando esse açude não enche. E se não chover esse ano a tendência é secar mais ainda”, lamenta o agricultor Geraldo Josué.
A última vez que o açude Itans atingiu a capacidade total e transbordou foi em 2009. De lá pra cá, mesmo atravessando alguns invernos e períodos de estiagem, o açude não conseguiu atingir uma reserva hídrica satisfatória. Nos últimos anos, a situação só tem piorado. Em junho do ano passado, o açude atingiu o volume morto e está apenas com 0,7% do que pode armazenar.
Isso representa um volume atual de 500 mil metros cúbicos de água diante dos 75 milhões de metros cúbicos que o reservatório pode armazenar. Para o Instituto de Gestão das Águas, (Igarn), o Itans já é considerado um açude seco. O volume de água abaixo de 1% já atinge as atividades importantes de quem depende dele. O abastecimento de água foi suspenso quando o açude chegou ao volume morto.
“Se tem um volume morto, já corta o abastecimento de água, já corta a qualidade. O açude tá praticamente seco”, afirma o responsável pelo escritório Dnocs em Caicó, Ubiratan Machado.
As chuvas antecipadas pelo interior do estado, no mês de janeiro, não foram suficientes para mudar a realidade do Itans. De acordo com o responsável pelo escritório o motivo é que não choveu nos lugares fundamentais para que o açude recebesse água.
“Teve muita chuva no centro da cidade. Teve chuva aqui, mas foi fina e quando acontece uma chuva maior, passa dois dias sem chover e a evaporação vai embora. Se não chover nos rios, afluentes que jogam para dentro do açude, então tem que pelo menos chover na cabeceira do açude. E tá uma escassez muito grande de chuva na cabeceira do açude”, explica Ubiratan.
Praticamente sem água, a pesca já se tornou inviável. De acordo com o Dnocs, 11 irrigantes utilizam o perímetro irrigado da água que vem do Itans, além de 165 famílias em torno do reservatório que possuem concessões para utilizar a água que ainda resta.
“Fica difícil porque pelo movimento da pesca, o açude muito seco, muita lama, é complicado, dificultoso. Com relação ao abastecimento da estação, nós estamos usando uma pequena demanda de aproximadamente de 4 a 5 litros por segundo, é como estamos atendendo a estação para que a gente salve nossas matrizes” explica Jorge Luiz da Silva, responsável pela estação de piscicultura.
O projeto “Reuso de Águas Cinzas na Agricultura Familiar do RN” será lançado nesta segunda-feira (21) pela governadora Fátima Bezerra. O evento de apresentação será no auditório da Governadoria, a partir das 11h30.
A iniciativa é fruto de um convênio entre a Emater e a Fundação Banco do Brasil. O objetivo é viabilizar o reaproveitamento de águas utilizadas em pias, chuveiros e tanques de roupa na irrigação depois de passar por filtro biológico. Alexandria, Alto do Rodrigues, Assu, Lajes e São Paulo do Potengi são os primeiros municípios contemplados.
A iniciativa será implantada inicialmente na zona rural de Alexandria, Alto do Rodrigues, Assu, Lajes e São Paulo do Potengi. No total, serão beneficiadas 44 famílias desses municípios.
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