O Brasil registrou 1.688 novos casos e 86 mortes por covid-19 em 24 horas. O levantamento foi divulgado pelo Ministério da Saúde na noite deste domingo (12).
De acordo com levantamento feito pela pasta, o Brasil tem, no acumulado, 22,189 milhões de casos confirmados da doença, que já matou 616.830 pessoas.
O número de pacientes recuperados chega a 22,4 milhões, o que representa 96,5% dos casos.
Estados
Com 4,4 milhões de registros, o estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, e 154,69 mil óbitos.
Em seguida, aparecem os estados de Minas Gerais (2,2 milhões de casos e 56,4 mil óbitos); do Paraná (1,5 milhão casos e 40,8 mil óbitos) e do Rio Grande do Sul (1,4 milhão de casos e 36,2 mil óbitos).
O Acre é o estado com menos ocorrências: 88,28 mil casos e 1.849 óbitos.
Foto: Reprodução Boletim Epidemiológico Ministério da Saúde
Foto: Reprodução Pedro Souza/Atlético/ Direitos Reservados
O Atlético-MG colocou uma das mãos no troféu da Copa do Brasil após golear o Athletico-PR por 4 a 0, na noite deste domingo (12) no estádio do Mineirão, na partida de ida da decisão da competição nacional.
Apoiado por mais de 53 mil torcedores, o Galo dominou a partida desde o apito inicial. Cuca armou sua equipe de forma a pressionar a saída de bola do Furacão, que teve muitas dificuldades de encontrar espaços para criar alguma coisa.
Mas o placar foi aberto em uma jogada de bola parada. Aos 20 minutos, o argentino Zaracho cruzou e a bola bateu no braço de Léo Cittadaini. O árbitro então assinalou pênalti, que foi cobrado com perfeição por Hulk, que ampliou sua liderança na artilharia na Copa do Brasil, agora com 7 gols.
Mesmo com a vantagem a equipe mineira continuou ditando o ritmo do jogo. Assim, ampliou aos 34 minutos, quando Keno recebeu na intermediária, se livrou da marcação e bateu da entrada da área colocado para vencer o goleiro Santos.
Na etapa final o grande destaque foi o chileno Vargas, que entrou no lugar de Diego Costa ainda na etapa inicial. O atacante marcou o terceiro aos 10 minutos: Thiago Heleno errou a saída de bola e permitiu o domínio de Hulk, que foi à linha de fundo e cruzou. Santos espalmou e a bola sobrou para o camisa 10 do Galo escorar com liberdade.
O chileno voltou a brilhar aos 23 minutos, quando marcou o quarto após passe de Nacho.
Partida de volta
A partida de volta será na próxima quarta-feira (15), a partir das 21h30 (horário de Brasília), na Arena da Baixada, em Curitiba. Caso o placar agregado esteja empatado após os 180 minutos, o título será decidido na cobrança de pênaltis.
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André Mendonça futuro ministro do STF – Foto: Marcos Correa/Palácio do Planalto
Com discurso fortemente religioso, o ex-advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça André Mendonça, recém-eleito ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), disse na noite desta quinta-feira, 9, que sua eleição para o cargo já estava determinada por Deus “desde antes da fundação do mundo”. A afirmação foi feita em um culto na Igreja Vitória em Cristo, da Assembleia de Deus, na Penha, na zona norte carioca. Mendonça estava acompanhado do governador Claudio Castro (PL), do senador Romário (PL-RJ), de parlamentares bolsonaristas e de três desembargadores.
Embora tenha adotado um tom mais neutro no Senado, na sabatina que precedeu a sua eleição, Mendonça assumiu um discurso mais religioso tão logo seu nome foi confirmado para a vaga do STF. Parafraseando o astronauta americano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na lua, Mendonça afirmou que sua nomeação era um grande salto para os evangélicos.
“O propósito da igreja nesse salto é glorificar a Deus”, disse Mendonça, que é pastor, em sua pregação de 26 minutos, marcada por muitos gritos de “amém” e “aleluia”, além de aplausos, no templo lotado de fiéis. Todos estavam de máscara, para se proteger de contaminação pelo novo coronavírus.
Mendonça contou aos fiéis que estava muito calmo durante a sabatina no Senado porque sabia que Deus já havia “escrito a história”. “Deus tem um propósito para cada um de nós”, disse. “Eu nunca tive dúvidas das promessas de Deus, do que Deus tinha me dito anos atrás”, afirmou. “Não via como se realizaria, mas sabia que ele tinha prometido.”
O ministro eleito afirmou ainda que era muito bom estar no Culto da Vitória “depois dessa grande vitória que Deus nos preparou”. Coube ao anfitrião, o pastor Silas Malafaia, que falou logo após Mendonça, dizer que o discurso religioso do novo ministro não fere a laicidade do Estado. “É uma estupidez, uma imbecilidade e um preconceito”, nas palavras de Malafaia, dizer que a nomeação do pastor André Mendonça ao STF fere o caráter laico do Estado.
“Então quer dizer que não pode ter católico, espírita ou evangélico no STF?”, questionou. “Só pode ter ateu e quem não profere nenhuma religião? Vai ser estúpido assim lá na China.”
Malafaia garantiu que os evangélicos não pretendem impor sua fé a ninguém e que só os “esquerdopatas acham que somos fundamentalistas”. Ele encerrou sua fala dizendo que Mendonça será o instrumento de Deus no STF.
“Conversa boa com Antenor Roberto e Fernando Freiras sobre a conjuntura política nacional e estadual”, afirmou Carlos Eduardo
Depois de afirmar que aceitaria ser o candidato a senador da chapa encabeçada por Fátima Bezerra (PT), o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), deu mais um indício que “trabalha” para uma aliança com a petista.
Ele se reuniu com o vice-governador Antenor Roberto (PC do B) e destacou o encontro no seu Twitter pessoal. “Conversa boa com Antenor Roberto e Fernando Freiras sobre a conjuntura política nacional e estadual”, afirmou o ex-prefeito de Natal, acrescentando, a citação, que “quem não dialoga, se isola na política”.
Vale destacar que, neste período pré-eleitoral, Carlos Eduardo já variou pelo dois lados políticos no Rio Grande do Norte. Em julho, por exemplo, sentou e conversou com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, declarado opositor ao Governo Fátima Bezerra.
Já nesta semana, depois de dizer que faria parte de uma aliança com a petista, Carlos Eduardo renegou Fábio Faria: “Cheguei a conversar com ele. Amigos em comum fizeram esse encontro. Mas ele é de um governo que eu não concordo. Não estou concordando com o governo Bolsonaro”.