2 de dezembro de 2020

Fernando Assis – 2020-12-02 16:47:31

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Artigo Ney Lopes; “O “recado” das urnas”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal, professor de direito constitucional da UFRN e advogado
O eleitor deu vários “recados” nas urnas de 2020.

Derrotou na gangorra política, a polarização pelos extremos, que destrói o diálogo e impede a paz coletiva.

Acolheu a questão social como o tema político mais importante. Veja-se o exemplo de São Paulo, onde Covas e Boulos concentraram preocupações no combate às desigualdades, ao coronavírus, geração de empregos, oportunidades e investimentos na saúde e educação.

Por tais motivos é falsa a premissa, de que a “direita conservadora” ganhou a eleição.

Direita e a esquerda são posições legítimas, desde que não qualificadas por “epítetos”, que conduzem aos radicalismos. A regra é ganhar ou perder, sempre com democracia.

Como afirmou o “Atlas Político”, o eleitor brasileiro declarou a sua independência. Demonstrou, que os “extremismos ideológicos” devem ser superados pela confiança na política, que não pode ser vista como terra arrasada pela corrupção.

Rejeitou a “luta santa” do “bem contra o mal”.

Mostrou-se amadurecido, ao optar por nomes mais ao “centro” e abrir espaços para desarmar os espíritos e melhorar o ambiente econômico e social.

No xadrez político ficou claro, que o eleitor não quer saber de novidades e escolheu políticos experimentados.

O prefeito de Salvador, ACM Neto definiu bem: “A tal da nova política ficou velha muito rápido”. Os candidatos, independente de idade, foram agora julgados, com base na competência e liderança.
O critério deverá repetir-se em 2022.

No pleito de 2020, independente de legendas, “jovens” ganharam em Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. “Mais velhos e experientes” venceram no Paraná, Natal, Paraíba, Porto Alegre, Belém, Aracaju, Goiânia, Teresina e outras capitais.

O DEM é o partido que mais cresceu. Faça-se justiça, em decorrência do legado de reestruturação, iniciado na presidência do então senador José Agripino. É a quinta maior legenda do país.

Acabou a bazófia do discurso antipolítica, que nasceu em 2018, quando o país mergulhava no caos. À época, o cidadão de boa-fé quis desalojar o PT do poder e não teve outra opção. Prevaleceu a audácia de Bolsonaro, com a pregação da “nova política”.

Esse fato deve “abrir os olhos” do Presidente, de que não foi a direita conservadora que o elegeu, mas a rejeição ao PT e o desejo de mudanças.

Com o final das apurações, cabem as indagações, se Boulos terá sido vitorioso e Bolsonaro derrotado.
Vejamos os fatos.

Boulos chegou ao segundo turno em SP pela fragilidade eleitoral de Márcio França, Russomanno e do PT. Aproveitou o momento e mostrou a sua nova face de “cordeiro manso” e não convenceu. Perdeu pela larga margem de 20%, após aglutinar apoio da ultraesquerda.

Não pode ser considerado vitorioso.

Já o presidente Bolsonaro não foi derrotado, até porque vacilou em apoiar candidaturas. Mas, as urnas lhe deram vários “recados”, que ameaçam a sua reeleição. Certamente, a primeira providência será filiar-se a uma sigla.

O clima mudou e não dá mais improvisações como a de 2018. Aí estará a maior dificuldade. Na escolha partidária, ele terá que priorizar o PP e o PSD, as legendas que sempre combateu, ambas hoje alinhadas ao Planalto, no Congresso Nacional.

Caso deseje outras alternativas partidárias, todas estarão associadas ao que já desqualificou como “centrão” e “velha política”.

O Presidente arcará com o ônus de não ter acenado à conciliação nacional, após assumir o governo.
Qualquer que seja a sua escolha, intensificará a tensão na sua base de apoio mais ideológica, que não vê com bons olhos essa aliança tida como “fisiológica”.

Surgirão outras “dores de cabeça”.

A primeira delas, as revisões inadiáveis na postura da política externa, a partir da vitória de Joe Biden, até hoje não reconhecida. O Brasil sempre preservou política externa “independente”, “aberta” e “pragmática”, ao invés da “imprevisibilidade” atual.

Seria perfeitamente possível no tema do meio-ambiente, o país ainda liderar, pela via diplomática, uma “agenda verde”, que conciliasse a produção, com a preservação ambiental.

O que não pode é manter a política de “queimar as caravelas”. Afastado o sectarismo, a estratégia poderia até conduzir ao diálogo com John Biden, que talvez financiasse projetos de preservação ambiental na Amazônia.

Constituem ainda obstáculos para a sonhada reeleição, o negacionismo da pandemia e os vínculos próximos com alas fanáticas da chamada “teoria da conspiração”.

Ninguém sabe se Bolsonaro irá reavaliar as suas posições e acreditar no diálogo democrático.

O que se sabe é que, se não mudar, a reeleição ficará mais difícil.

O “recado” das urnas foi claro.

Levantamento identifica onde estão os ciganos no RN; Tangará, Apodi e Currais Novos são os municípios com maior número

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

De origem nômade e com cultura própria, os povos ciganos chegaram ao Brasil por volta do século XVI envoltos de lendas, curiosidades e falta de informações. A Cartilha Povos Ciganos e Cadastro Único no RN, elaborada pelo Governo do Estado por meio da SETHAS (Secretaria de Estado do Trabalho Habitação e Assistência Social) conta um pouco sobre a trajetória deles na chegada ao Brasil, como estão distribuídos espacialmente no país, no Nordeste e no território potiguar, além de identificar os grupos que estão em 25 municípios do Rio Grande do Norte a partir das informações contidas no CadÚnico e de trabalhos de pesquisadores.

A Cartilha é um produto das atividades de levantamento e sistematização de informações da Proteção Social Básica (PSB) na Gestão Estadual do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) / SETHAS e objetiva dar publicidade à sociedade e informações sobre as crianças ciganas no RN e os direitos estes de acesso ao Cadastro Único como uma importante porta de entrada a direitos da política de Assistência Social.

O Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo federal é uma importante ferramenta de identificação e caracterização socioeconômica das famílias brasileiras de baixa renda e apresenta um retrato das condições de vida dos cidadãos brasileiros mais vulneráveis, disponibilizando informações como renda, característica de domicílio, escolaridade, entre outros.

A partir de 2003, o CadÚnico tornou-se o instrumento principal do Estado brasileiro para a seleção e inclusão de famílias de baixa renda em programas federais. Por isso, explica a técnica pesquisadora e bolsista da Gestão do SUAS / SETHAS, Élida Joyce de Oliveira, o cadastro funciona como porta de entrada para as famílias acessarem diversas políticas públicas.

CIGANOS NO RN

Em Julho de 2020 foram contabilizadas 345 famílias ciganas cadastradas no CadÚnico no Rio Grande do Norte. Segundo a coordenadora da Gestão SUAS da SETHAS, Janine Élida Joyce de Oliveira, a inclusão dessas famílias no sistema é uma tarefa imprescindível para que ela tenha acesso a outras políticas sociais.

O primeiro passo para incluir as famílias ciganas no Cadastro Único ou a atualização dos dados cadastrais destas é realizar um diagnóstico socioterritorial para assim identificá-las no município. Um dos problemas recorrentes na fase de cadastramento é a falta de documentação civil, o que exige uma ação inicial de identificação,

A elaboração da Cartilha contou com a colaboração do consultor em Educação e pesquisador, Flávio José de Oliveira Silva. “O céu é o meu teto, a terra, minha morada: Cultura e educação cigana no RN” é o título de sua tese de doutorado em 2016.

CHEGADA

A partir de 1686, com o degredo nos territórios lusitanos, uma prática de exílio judicial passou a ser utilizada como política de Portugal com o objetivo de “limpar” aquele país dos indesejáveis ??ciganos. No Brasil, estes passaram a descer no Maranhão, por ser distante das maiores cidades do país e também porque serviria para ocupar uma região que tinha uma população ainda explícita de índios.

De 1718 em diante a Coroa Portuguesa passou a enviar os ciganos no Brasil para outras províncias como Pernambuco, Ceará, Sergipe e Bahia, e através delas, eles chegaram a outros locais como Minas Gerais e São Paulo, e posteriormente se espalharam por todo o país .

Há vários grupos que compõem os povos ciganos no Brasil como os Rom, os Sinti, os Calon, cada um com dialetos, tradições e costumes próprios. Segundo a pesquisadora do Departamento de Antropologia da UFRN, Lisabete Coradini, no RN, Tangará, Apodi e Currais Novos são os municípios com maior número de ciganos e os Calon são o grupo mais encontrado em terras potiguares, preservando sua cultura de comerciantes.

A Cartilha está disponível Aqui

Fábio Faria cita ‘narrativa incorreta’ sobre eleições, e diz que presidente não está virando centrão: “partidos de centro é que têm de abraçar as bandeiras do Bolsonaro”

Foto: Carlos Vieira/CB/D.A Press

Considerado um articulador do Executivo com os outros Poderes, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, rejeita o título e diz que a imagem surgiu porque chegou ao governo no momento de maior estresse entre as instituições, o que foi resolvido por vontade de todos. Ele diz não ter dúvidas de que, apesar de muitos afirmarem que o presidente Jair Bolsonaro saiu derrotado das eleições municipais, o chefe do Executivo continua forte e sua reeleição é muito provável em 2022.

No entender do ministro, não haverá tempo suficiente para que o grupo de centro-direita que saiu fortalecido das urnas construa uma candidatura com musculatura suficiente para fazer frente a Bolsonaro e a um representante da esquerda. Dos nomes citados como possíveis cabeças de chapa da direita mais moderada, Faria ressalta que o ex-juiz Sergio Moro saiu do jogo político ao migrar para a iniciativa privada e se envolver em conflitos de interesse.

Afirma que o governador de São Paulo, João Doria, desgastou-se por causa de uma sucessão de “traições”. Frisa que Rodrigo Maia é um grande articulador político, mas não tem votos, e acredita que Luciano Huck deve continuar como apresentador de tevê, pois os eleitores não querem se arriscar em uma aventura parecida com a de Wilson Witzel, eleito para o governo do Rio de Janeiro com um discurso contra a corrupção, mas que deve perder o mandato .

O ministro diz, ainda, que o governo tem o direito de apoiar candidatos para as presidências da Câmara e do Senado que defendam a agenda conservadora nos costumes e liberal na economia, hoje interditada. E um bom nome para defender os interesses do Palácio do Planalto é o do deputado Arthur Lira, do PP. Sobre o fortalecimento do Centrão nas urnas, Faria ressalta que isso não significará a volta do toma-lá-dá-cá, por meio de mais vagas no ministério.

Para Faria, a única crise que existe no governo é a “crise de palavras”, que cria uma cortina de fumaça e faz com que as entregas não cheguem na ponta. “Não tem nenhum ponto que desabone o governo. Não há uma denúncia de corrupção. Na pandemia de covid, não faltou dinheiro para estados e municípios, não faltou dinheiro para as empresas, não faltou para os desempregados. Não faltou para nada”, defende.

Sobre a polêmica que envolve o leilão do 5G, com ameaça de restrição aos fornecedores chineses, alvo de nota das operadoras do país, o ministro prefere se manter neutro. Diz apenas que ninguém do Executivo falou sobre isso, que a decisão estará contemplada no relatório da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e que o assunto será avaliado de forma técnica. “Tem muito mais de briga geopolítica nisso do que qualquer outra coisa”, afirma. Veja a seguir os principais trechos da entrevista concedida ontem no Ministério das Comunicações:

Estamos vindo de eleições municipais. Como o senhor viu o resultado das eleições e que recado as urnas deram ao governo?

O governo não recebeu nenhum recado das urnas. O próprio presidente Jair Bolsonaro pediu para que nenhum ministro, nenhum secretário participasse (do pleito). Alguns deputados participaram, mas ele próprio não foi para nenhuma cidade. Ele fez algumas lives, eu acho que quatro, e sinalizou para o eleitor conservador. Nas próprias lives, ele falava que, no máximo, alteraria de 5% a 6%. A narrativa que foi colocada de que houve uma participação e, possivelmente, derrota do presidente Bolsonaro é totalmente incorreta. Porque, se ele quisesse ter participado plenamente das eleições, teria pedido que todo o seu grupo de linha participasse. Isso não houve. Outro ponto, se olhar 2016, Bolsonaro não fez nenhum prefeito. Este ano não tem nem partido. O eleitor de direita, do Bolsonaro, votou em vários candidatos e em vários partidos que estão participando em algumas votações, votando junto com o governo. Muito difícil você ter um recado claro na eleição de 2020.

Como o senhor avalia o resultado? O eleitor não quis os extremos. Optou pelo centro.

Quem foi o candidato de extremo, do Bolsonaro, que perdeu? Russomanno (Celso Russomanno, candidato à prefeitura de São Paulo pelo Republicanos) é moderado. Crivella (Marcello Crivella, candidato à reeleição do Rio de Janeiro) é moderado. É uma leitura que ainda não consegui fazer, essa que a imprensa tentou colocar. Óbvio que, se você lê muitas vezes a mesma coisa, acaba seguindo o caminho. Mas a maioria dos partidos que compõem hoje a base do governo na Câmara e no Senado, muitos migraram e votaram. Pessoalmente, sem ser como ministro, acho que Bolsonaro mostrou que é muito forte, descolado de muita coisa. Bolsonarismo é muito mais o Bolsonaro do que um núcleo maior. Tanto que o presidente não participou. Logo depois das eleições, sai uma pesquisa na qual o presidente tem 40% de ótimo e bom. Ele disse, nas lives, que não tem hoje este poder de transferência. A pessoa vota no candidato. O fator local é muito mais forte do que o nacional. Se o candidato for bom, aquele apoio influencia um pouco, mas não altera a eleição. O principal recado que ele deu foi a sinalização para o eleitor conservador, que foi aquele que votou nele. Não quis passar 2020 batido e retribuiu, dentro do que podia fazer, para mostrar isso para o eleitor.

Prefeito eleito Pacelli concede entrevista ao Questão Política

Logo mais às 17h desta quarta-feira, 02 de dezembro, o prefeito eleito de São Paulo do Potengi, Pacelli Souto, concederá entrevista ao Programa Questão Política da Web Rádio São Paulo. Você poderá acompanhar através do Facebook da rádio e do Streaming de áudio.

Yasmin Freitas – 2020-12-02 04:33:17

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