julho 2020

Anastacia Cardoso – 2020-07-03 05:31:39

Olá Lucasthavares,

Nós notamos que seu site atual está precisando de atualizações. Se antes as empresas enxergavam a internet como complementar, hoje entendem que não sobrevivem sem ela, em outras palavras, ou estamos bem representados no digital ou estaremos fora jogo em pouco tempo, está é a realidade.

Nunca o ser humano sentiu tanto a necessidade da tecnologia e da internet como nos dias atuais.

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Atenção Lucasthavares Você Sabe Usar Gatilhos Mentais P/ aumentar suas Vendas??. – 2020-07-02 18:01:57

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Alessandra Mendes – 2020-07-02 10:25:55

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Lucasthavares, vamos responder todas suas dúvidas sobre o tema, com uma matéria completa, e resultados dos testes dos melhores softwares.

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Confira o nosso convidado desta quinta-feira (02) no “Vencendo a Crise”

O Vencendo a Crise desta quinta-feira, 02, irá bater um papo com o Diretor de Marketing da CDL Jovem Natal, Túlio Dantas. O tema desta quinta (02) será: “Pandemia: Posicionamento de marca, Comunicação e Publicidade”.

Você poderá assistir através do meu Facebook.

Adiamento das eleições municipais para novembro é aprovado na Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1º), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que adia em seis semanas as eleições municipais deste ano em razão da pandemia de covid-19. A matéria deve ser promulgada em sessão do Congresso Nacional nesta quinta-feira (2), às 10h.

Dessa forma, o primeiro turno das eleições municipais será adiado de 4 de outubro para o dia 15 de novembro. A data do segundo turno passa para o dia 29 de novembro.

“Aprovada na @camaradeputados  PEC que adia as eleições municipais para novembro. Amanhã (2), às 10h, o Congresso promulgará a emenda constitucional. Mais uma vez, o entendimento prevaleceu no Parlamento, dialogando com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a comunidade científica, prefeitos e vereadores”, postou o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, em sua conta pessoal no Twitter.

TSE

A proposta confere ao TSE a prerrogativa de definir os horários de funcionamento das sessões eleitorais, bem como eventuais medidas de distribuição dos eleitores nas sessões para minimizar os riscos de aglomeração nos dias de votação.

“A opção parece ser a mais acertada, por assegurar tanto a realização das eleições ainda neste ano de 2020, sem a necessidade de alteração dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores e dos próximos mandatários”, argumentou o relator, deputado Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).

Na votação desta quarta-feira, deputados suprimiram um trecho da PEC oriunda do Senado e estabeleceram a necessidade de autorização, por meio de decreto legislativo aprovado pelo Congresso Nacional, para a eventual remarcação das eleições em determinados municípios. O adiamento se dará em municípios nos quais ainda se verifiquem condições sanitárias arriscadas e só poderão ocorrer até 27 de dezembro de 2020. Inicialmente, a PEC previa que essa decisão caberia ao TSE.

Deputados também retiraram do texto a determinação para que o TSE promovesse eventual adequação das resoluções que disciplinam o processo eleitoral de 2020. No entendimento dos parlamentares, essas normas já estão aprovadas desde março e não podem ser alteradas.

Calendário

A medida não prevê modificação no tempo de mandato dos cargos eletivos. Dessa forma, a data da posse dos eleitos permanece a mesma, em 1º de janeiro de 2021. Os prazos de desincompatibilização vencidos não serão reabertos.

Segundo o texto aprovado, até 16 de setembro, os partidos devem escolher os candidatos por meio das convenções e, até 26 de setembro, serão aceitos os registros dos candidatos. Também em 26 de setembro, está autorizado o início da propaganda eleitoral, inclusive na internet. Até 27 de outubro, as legendas deverão detalhar os gastos com o Fundo Partidário e, até 15 de dezembro, prestar contas ao TSE.

O texto aprovado permite ainda a realização, no segundo semestre deste ano, de propagandas institucionais relacionadas ao enfrentamento da pandemia de coronavírus, resguardada a possibilidade de apuração de eventual conduta abusiva, nos termos da legislação eleitoral.

Agência Brasil

Louise Couto – 2020-07-02 03:17:23

Ayla Rizzato – 2020-07-02 00:20:26

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Artigo Ney Lopes: “Oposição ajuda Bolsonaro na pandemia”

Ney Lopes – jornalista, ex-deputado federal e advogado – [email protected]

O olhar coletivo se volta para o que acontecerá com a economia, após a pandemia. As estimativas são de que a dívida bruta brasileira pode chegar a 93,5% do PIB.

O orçamento público, assemelha-se ao de uma família. Na falta de dinheiro para as despesas, a tendência é tomar empréstimo, ou vender patrimônio (quando existe).

Entretanto, exige-se muita cautela, tanto numa, como noutra alternativa. Empréstimo pode onerar em demasia e o excesso de alienação de bens esvazia o futuro.

Nessa encruzilha, o destino do país está nas mãos do “czar” Paulo Guedes, após o presidente ter dito que ele é “dono” de 99% da economia.

A propósito, há exemplo recente. O chamado “núcleo duro” do governo propôs maior participação do Estado, uma espécie de Plano Marshall para geração de empregos.

O nosso conterrâneo ministro Rogério Marinho defendeu corretamente essa tese.

Fiel seguidor do “laissez faire” de Friedman, o ministro Guedes insurgiu-se violentamente contra. O seu pensamento é “Deus no céu, mercado na terra”.

Na sua diretriz prevalece o encolhimento drástico do estado, reformas a sua maneira e privatização em massa, a partir do BB e Petrobras. A insistência nas reformas é aceitável. Entretanto, elas deverão ser inclusivas, reduzindo desigualdades, para evitar que as multidões (como no Chile) continuem em protestos nas ruas.

O presidente, aprisionado pela palavra dada, apoiou o “czar”, embora no passado como deputado, aliado aos militares, tenha votado contra as privatizações da Companhia Vale do Rio Doce (que o levou a propor o “fuzilamento” de FHC) e das telecomunicações.

Os fatos demonstram, que o futuro do país dependerá, basicamente, da aplicação de duas teorias econômicas.

A Escola de Chicago, cuja linha inflexível é acreditar no “mercado” como resultado da “competição perfeita”, que deve operar livremente.

Ou, o pensamento de John Maynard Keynes, defensor dos mercados, porém com a imprescindível “ação reguladora” do estado (sem intervencionismo), por considerar o mercado um fenômeno social e não matemático, não podendo regular preços automaticamente, através da lei da oferta e da procura.

O governo exerce o papel de coordenar as expectativas

A pergunta que fica no ar: para soerguer a nossa economia, o ministro da Economia continuará defensor ortodoxo da teoria de Milton Friedman, ou admitirá as teorias de Keynes, em tempos de desigualdades alarmantes?

Certamente, a tendência é seguir Friedman.

Essa “teimosia” já lhe valeu o apelido de “Beato Salu”, o personagem de “Roque Santeiro”, pelas previsões catastróficas que fazia. Guedes anunciou até “compra de terrenos na lua”. Prometeu arrecadar trilhões de reais com venda de imóveis da União e estatais, além de implantar cassinos.

A dor da pandemia tem levado o ministro a fazer concessões. Uma delas, aconteceu na semana passada. Embora fosse inicialmente contrário, concordou com a lúcida proposta do deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), adversário do governo Bolsonaro e um dos melhores economistas brasileiros.

Trata-se da desvinculação de parte dos 29 fundos públicos, com a liberação de R$ 178 bilhões. Anteriormente, Guedes havia defendido mudança constitucional para destinar esse dinheiro no pagamento de dívidas bancárias.

A sugestão do deputado Mauro Filho é aplicar no financiamento de despesas relacionadas à Covid-19, cobrir a perda de arrecadação, pagamento do auxílio emergencial, gastos com saúde e de assistência social, compensações financeiras aos governos regionais, manutenção do emprego e renda, bem como para cobrir frustrações de receitas do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.

Por lei, todo o dinheiro arrecadado nesses fundos é aplicado exclusivamente na finalidade específica. Só que boa parte nunca é usada. Os recursos ficam parados na União. Para utilizá-los impõe-se lei autorizativa.

Se o governo fosse emitir títulos da dívida pública para arrecadar esse mesmo valor hoje ocioso pagaria a taxa de 2.84%.

A alternativa alivia as contas públicas e evitará que se transfira o sacrifício financeiro da crise para os assalariados, aposentados, pequenos e médios agricultores, empreendedores, servidores públicos e classe média, como sempre tem feito o “czar” da Economia.

Caso seja aprovada a proposta do deputado Mauro Filho, o PDT, partido de oposição, ao qual pertence o autor do projeto, estará ajudando o governo Bolsonaro na pandemia.

Bom começo de um diálogo político, sem adesismo, em favor do Brasil!

BNDES aprova financiamento de R$ 208 milhões para parque eólico nos municípios de Caiçara do Rio do Vento e Riachuelo

Miguel Ângelo/CNI

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje (30) a aprovação de financiamento no valor de R$ 208 milhões para a implantação do parque eólico Ventos de Santa Martina 14, nos municípios de Caiçara do Rio do Vento e Riachuelo, no Rio Grande do Norte. Segundo a instituição, o apoio financeiro estimula a diversificação da matriz energética brasileira através de fonte limpa e renovável.

O parque eólico pertence ao grupo Casa dos Ventos, considerado um dos maiores investidores no desenvolvimento de projetos eólicos no Brasil, e será um dos oito parques localizados no Complexo Eólico Rio do Vento, atualmente em construção. O grupo desenvolve também projetos de geração solar nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia.

O financiamento será concedido à sociedade de propósito específico (SPE) Ventos de Santa Sofia Energias Renováveis S.A. e tem perspectiva de geração de mais de 200 postos de trabalho durante e após a conclusão do projeto, considerando apenas o parque eólico financiado. Estima-se que 1.500 postos de trabalho serão criados durante a implantação de todo o complexo que se estende por três municípios do estado, com capacidade total instalada de 504 megawatts (MW).

O BNDES financiará as obras de implantação e a aquisição de equipamentos nacionais. A previsão é que o parque eólico Ventos de Santa Martina 14 entre em operação comercial daqui a um ano, incorporando 63 megawatts à capacidade total do complexo.

Outros projetos

No último mês de março, o BNDES assinou contrato com a Engie Brasil no valor de R$ 2,7 bilhões. Os recursos serão empregados para implantação de um complexo eólico, na Bahia. O Conjunto Eólico Campo Largo – Fase 2, a ser instalado nos municípios baianos de Umburanas e Sento Sé, vai gerar energia suficiente para atender 850 mil domicílios.

Agência Brasil