14 de agosto de 2019

Em Barcelona IBGE realiza reunião sobre o Censo 2020

Foto: Edson Lira

Os preparativos para a realização do Censo 2020 em Barcelona/RN, já foram iniciados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A coleta de dados junto aos moradores está prevista para começar apenas em agosto do próximo ano (2020), mas diante da grandiosidade do levantamento, as atividades preparatórias estão em andamento. Em Barcelona, existe uma expectativa em relação à real população do município, considerando o expressivo crescimento urbano verificado na última década.

Conforme João Maria (palestrante do IBGE), a princípio, a grande dificuldade do Censo 2020 deve ser, assim como nas pesquisas domiciliares por amostragem, para que os recenseadores sejam recebidos pelos moradores, tanto pela questão de segurança, por receio de roubos e furtos, como pela questão de ausência nos lares no período diurno, em função do trabalho.

Além de apontar o quantitativo atualizado de população, o palestrante do IBGE, João Maria, argumenta que o Censo tem a possibilidade de gerar um perfil da população, como a faixa etária, quantitativo de mulheres e homens, onde as pessoas estão morando, em quais condições, entre outros dados. O questionário do Censo 2020 já foi definido, devendo contar com 26 perguntas no questionário básico.

Inclusive, uma das preocupações atuais é com o corte no orçamento do Censo 2020, o que resultou na diminuição de perguntas, tanto no questionário básico, respondido por todos os lares, como no questionário completo, respondido em apenas uma parcela dos lares. “Quando tira algumas questões diminui o tempo de realização e consequentemente o número de pessoas envolvidas no trabalho”, disse João Maria.

Participou da reunião, representantes do governo municipal, secretaria de saúde, agricultura, educação, assistência social, assessoria de imprensa e câmara.

Blog RN1

Deputado Allyson apresenta balanço dos primeiros seis meses de mandato à população

Uma de suas principais ferramentas de campanha nas eleições de 2018, as redes sociais foram usadas nesta terça-feira (13) pelo Deputado Estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) para apresentar um balanço dos primeiros seis meses de mandato à população norte-riograndense.

Em transmissão ao vivo via Facebook e Instagram, Allyson lembrou as primeiras ações e projetos apresentados na Casa Legislativa, além de audiências públicas realizadas.

“Foram seis meses intensos de trabalho. E é assim que vamos seguir nosso mandato. Sempre próximo dos anseios da população e fazendo o necessário para contribuir com o desenvolvimento do Rio Grande do Norte”, afirmou ele.

Nos seis primeiros meses do mandato, o deputado apresentou 230 requerimentos para diversos municípios e 22 projetos de lei. Também realizou audiências públicas sobre a produção salineira no Estado e para debater o cronograma do concurso público da Polícia Militar.

“Uma das principais conquistas do nosso mandato com certeza é a divulgação do cronograma do concurso da Polícia Militar. Foi uma luta que nós abraçamos desde o primeiro momento que tomamos conhecimento da situação. Realizamos audiência pública para debater o tema, chamamos todos os envolvidos e na ocasião o governo se comprometeu em divulgar o cronograma. Hoje podemos dizer que o concurso tem prazo definido. É uma resposta aos aprovados e à população do Rio Grande do Norte”, comentou.

Durante a live, Allyson foi lembrado pelos próprios internautas da importância do projeto “Meu Deputado em Ação”, lançado pelo parlamentar em maio deste ano em Mossoró. O projeto oferece serviços gratuitos à população. “É um trabalho gratificante”, disse Allyson.

O Circuito Allyson Bezerra de Esportes, que atua na valorização do esporte amador em Mossoró, também foi lembrado. “Parabéns, deputado pela sua atuação sempre em prol dos mais necessitados”, escreveu Graça Assis.

BALANÇO

Em seu primeiro mandato eletivo, o jovem deputado encarou a missão de integrar uma das mais importantes comissões da Assembleia Legislativa, a de Constituição, Justiça e Redação. Também assumiu a vice-presidência da Comissão de Educação, Ciências e Tecnologia. Além de liderar a bancada do partido Solidariedade.

O deputado começou o mandato oficialmente realizando audiência pública para debater a extração e produção de sal no Estado. Em seguida, levou o pleito do setor salineiro, o decreto de utilidade pública do sal, à bancada federal potiguar. O decreto presidencial que estabeleceu a medida foi publicado em junho deste ano.

Allyson também travou luta em busca do cronograma do concurso da Polícia Militar. Após audiência pública e negociações, o governo divulgou, em junho, datas que atenderam as necessidades dos aprovados no certame.

O mandato do parlamentar também realizou sessões solenes em homenagem aos 167 anos da emancipação política de Mossoró e aos 52 anos da criação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), hoje Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).

O mandato também instalou no mês de abril a Frente Parlamentar da Engenharia – importante meio para discussão sobre a questão de infraestrutura do estado.

Outra conquista importante do mandato foi no tocante à liberação dos voos noturnos do Aeroporto de Mossoró. Allyson tomou conhecimento da causa no final de março quando se reuniu com diretor do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), Manoel Marques, no Aeroporto e também ouviu o pleito dos representantes de entidades empresariais de Mossoró.

Em junho, Allyson levou a demanda até a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO), em Brasília-DF. Poucas semanas depois, o superintendente Marcus Amaral Gurgel emitiu ofício ao parlamentar informando ter atendido o pleito com a ampliação do horário de voos noturnos para o equipamento.

Allyson também atuou na área da saúde. Articulou o credenciamento estadual de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital São Luiz, em Mossoró, e também levou o pleito do âmbito federal ao Senador Styvenson Valentim (Podemos) e ao Deputado federal Rafael Motta (PSB), em Brasília-DF. O processo estava parado há mais de dois anos.

Em julho, a Assembleia Legislativa aprovou dois projetos de lei do parlamentar. Um deles agiliza o diagnóstico, em até 30 dias, para os pacientes com suspeita de câncer. O segundo obriga a contratação mínima de 30% de artistas locais em festas públicas no âmbito do Rio Grande do Norte. Este foi sancionado pelo governo estadual esta semana e entra em vigor em 90 dias da publicação no Diário Oficial do Estado.

“Buscamos honrar cada voto recebido com muito trabalho”, concluiu.

Artigo Ney Lopes: “Brasil: entre o “mar e o rochedo”, quem perde é o marisco”

Ney Lopes- jornalista, advogado e ex-deputado federal

A semana começa com a derrota do presidente Maurício Macri, nas eleições primárias da Argentina. O fato inesperado sacudiu os meios políticos e econômicos, gerando pânico no mercado financeiro portenho: o dólar disparou, a taxa de juros aumentou em dez pontos e a Bolsa teve a sua maior queda em 20 anos, em baixa de 37%.

O cenário internacional torna-se mais tenso, com a disputa comercial entre China e Estados Unidos, protestos em Hong Kong, saída do Reino Unido da União Europeia e crise política na Itália.

A agravante é a previsão do FMI de redução em 3.2% do crescimento econômico mundial.

Quais seriam as consequências para o Brasil?

Os Estados Unidos e a China são protagonistas de verdadeira “guerrilha”. Um tem medo do outro. A China exporta U$ 500 bilhões de dólares anualmente para os Estados Unidos. Se perder esse mercado, a economia entra em colapso, por gerar “excedente” comercial de bens manufaturados, de quase U$ 1 trilhão de dólares.

Quem poderá comprar a produção chinesa excedente? A Europa? Certamente, não. O “Brexit” está fora de controle. Exemplo é o Reino Unido, país milenar e poderoso, que ao eleger um primeiro ministro tresloucado, já sofre consequências negativas, por manifestar intenção de isolar-se da Europa. A economia inglesa encolheu, inesperadamente, neste segundo semestre 0.2%, primeira redução negativa desde 2012, com recessão já a vista.

No outro lado da moeda, os Estados Unidos ainda não conseguem responder a pergunta feita em 2009, pela então secretaria de Estado Hillary Clinton: “Como negociar com pulso firme com o seu banqueiro?”.

Os chineses “controlam” o déficit fiscal americano de U$ 319 bilhões e a dívida pública de 22 trilhões (valor superior ao PIB do país, que é em torno de 19 bi), que aumentam no governo Trump. Pequim “controla” esses déficits, através de volumosa carteira de títulos do tesouro americano, que lhes pertence (“treasures”), no valor de U$ 1.12 trilhão.

Neste jogo de “perde e ganha”, o gigante oriental guarda uma “carta na manga”, que seria a alienação nas bolsas mundiais dos seus “treasures”. Quando os americanos venderam armas à Taiwan, os chineses fizeram essa ameaça e Washington recuou. Hillary Clinton tem razão: a China é o “banqueiro”, que mais empresta dinheiro à Casa Branca.

Diante de desafios globais, o Brasil terá que definir a sua política externa, sem impulsos, ou “patriotadas inconsequentes”. De nada adiantará insistir em olhar “para o próprio umbigo” e seguir aquela máxima dos nossos avós, de que a vida “é um assunto local”.

A realidade mostra, que não é bem assim. Os valores “locais” existem, como traços de cultura, mas o mundo é uma “aldeia global”, na expressão do filosofo canadense Marshall McLuhan.

O confronto comercial sino-americano poderá favorecer o Brasil e abrir mercado para nossos produtos. Todavia, ainda existem incógnitas.

Consultoria financeira inglesa assemelhou a economia brasileira a um pequeno barco no oceano. Se o mar está calmo, mais fácil. Mas, caso as finanças internacionais sofram abalo, a recuperação econômica será prejudicada, com a desvalorização do real.

Um risco político a considerar é a “propaladíssima amizade” entre Bolsonaro e Trump. Com estilo ardiloso, o governante americano “pechincha”, de acordo com os seus “interesses”.

Essa entrada do Brasil na OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte) e OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) poderá significar a “isca” para amarrar o nosso país aos interesses dos Estados Unidos. Em tal hipótese, Trump pediria “lealdade” à Bolsonaro na guerra com os chineses, o que dificultaria aumentar as nossas exportações para o gigante asiático.

Preocupantes são as relações do Brasil com a Argentina, consideradas estratégicas para ambas nações, sobretudo quando se abre a perspectiva do Mercosul firmar acordo com a União Europeia.

A Argentina é o grande mercado de produtos brasileiros, que significou 15 bilhões de dólares, em 2018. A preocupação nasce do comportamento irrequieto do Presidente Bolsonaro, assumindo posição de “cabo eleitoral” de Macri, agora rejeitado e derrotado pelo eleitorado argentino.

O que irá acontecer?

Com tantas turbulências comerciais, nunca será demais recordar, em relação aos interesses futuros do Brasil, o “temor” do samba de Beth Carvalho: “Nessa briga da maré contra o rochedo; Sou marisco e tenho medo de não ter uma saída”

Alex Silveira – 2019-08-14 04:40:12

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