23 de janeiro de 2021

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RN registra 871 novos casos de coronavírus; 3 óbitos nas últimas 24 horas, e outros 4 após exames laboratoriais de dias anteriores

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus neste sábado (23). Foram mais 871 casos confirmados, totalizando 134.881. Na sexta-feira (22) eram 134.010 infectados.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 3.230 no total. Foram 3 (três) mortes ocorridas nas últimas 24 horas, (Caicó, Caraúbas e Natal).

A Sesap também registrou 4 (quatro) óbitos ocorridos em dias ou semanas anteriores, após a confirmação de exames laboratoriais. Até sexta-feira(22), eram contabilizados 3.223 mortos. Óbitos em investigação são 549.

Casos suspeitos somam 75.689 e descartados são 308.667. São 36.047 em acompanhamento e recuperados são 95.604.

Blog do BG

Taxa de ocupação de leitos críticos na rede pública para covid no RN neste sábado é de 63,2%; pacientes internados somam 317

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 63,2%, registrada no início da tarde deste sábado (23). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 317.

Até o momento desta publicação são 89 leitos críticos (UTI) disponíveis e 153 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 140 disponíveis e 164 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região Seridó apresenta 77,1% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 68,4% e a Região metropolitana de Natal 56,3%.

Blog do BG

21 capitais e o Distrito Federal têm protestos contra Bolsonaro

Carreata em Recife | Foto: reprodução

Pelo menos 21 capitais brasileiras e o Distrito Federal tiveram ou têm protestos marcados contra o presidente Jair Bolsonaro neste sábado (23). As carreatas e atos pedem o impeachment do chefe de Estado, criticam sua atuação no combate à pandemia.

Os movimentos de esquerda Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, com apoio da CUT (Central Única dos Trabalhadores), convocaram manifestações para este sábado (23) em 45 cidades. O MBL (Movimento Brasil Livre) e o Vem pra Rua vão promover carreatas no domingo (24).

Em Brasília, o comboio de carros trazia faixas da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de partidos como Rede, PT, PSOL e PSTU. Ao som de buzinas, manifestantes pediram o fim da gestão do presidente da República.

Com informações de Poder 360 e R7

RN e mais 17 estados assinam carta ao Congresso pedindo a volta do auxílio emergencial e prorrogação do estado de calamidade

Foto: Agência Brasil

Secretários de Fazenda de 18 estados assinaram uma carta, nesta sexta-feira (22), destinada ao Congresso Nacional , em que pedem a adoção de “medidas urgentes” contra a segunda onda de Covid-19 no Brasil. Entre elas, está a prorrogação do auxílio emergencial , concedido aos mais vulneráveis até dezembro.

Os secretários também pedem a prorrogação do estado de calamidade pública e do Orçamento de Guerra por mais seis meses, que perderam a vigência em 31 de dezembro de 2020. Essas medidas dispensam uma série de regras orçamentárias e facilitam o aumento dos gastos públicos .

Até agora, o governo federal vem negando a intenção de prorrogar o auxílio emergencial , o estado de calamidade e Orçamento de Guerra , diante da crise nas contas públicas. No ano passado, os gastos com a pandemia se aproximaram de R$ 600 bilhões, a maior parte por conta do auxílio.

“Lamentavelmente, ao contrário do que esperávamos, a pandemia ainda não chegou ao fim. Ainda não está definido o calendário nacional de vacinação do país e os dados de evolução de mortes e da taxa de contágio estão em níveis alarmantes e, com a volta da lotação de leitos hospitalares e dos recordes de casos, esse início de ano está sendo similar às piores semanas de julho, agosto e setembro, segundo os especialistas têm ressaltado e conforme é possível acompanhar pelas diversas mídias”, dizem os secretários na carta.

Os representantes dos estados afirmam ainda que entidades de crédito internacionais recomendam ao país a prorrogação de auxílios e estímulos à economia . “O protagonismo dos estados e municípios nessa conjuntura, é fato, depende de sustentabilidade fiscal para promover as ações que os governadores se articulam para realizar em sintonia com as postulações consensuais da comunidade científica”, argumentam.

O grupo de secretários também pede a suspensão do pagamento de precatórios (valores devidos pelos governos após sentença) e mais um adiamento no pagamento das dívidas dos estados com União, bancos públicos e organismos multilaterais.

Ao pedir a prorrogação do estado de calamidade pública e do Orçamento de Guerra, os secretários dizem que essas ações “mostraram-se fundamentais para preservar a vida, o emprego e a renda, garantiram a continuidade dos serviços públicos e aumento de oferta em áreas prioritárias, principalmente saúde e assistência social”.

Além do Rio Grande do Norte, assinam a carta o presidente do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz), Rafael Fonteles, do Piauí, além dos secretários de Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

IG